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12 Novembro, 2021

A CHETO VISTA POR… CARLOS SOUSA

 

Conheça Carlos Sousa, o responsável pelo departamento de eletrónica. Detentor de uma energia inesgotável, irá recebê-lo sempre com um sorriso e boa disposição. Adepto de bicicleta e futebol, acredita que as pessoas são o segredo para o sucesso de uma organização. Conheça a CHETO através do olhar de Carlos Sousa, que nos apresenta a empresa, dá a conhecer os desafios que enfrenta diariamente e nos dá uma perspetiva daquele que será o futuro desta organização. 


1.     Quem é o Eng. Carlos Sousa e quando é que o seu percurso profissional se cruza com a CHETO?

Respondo a esta questão, começando por um breve resumo desde o início da minha vida até aos dias de hoje. Nasci na Venezuela e quando tinha 5 anos vim para Portugal. Pelas circunstâncias da vida os meus pais foram para França e fui criado pelos meus avós. Frequentei a escola até entrar no Instituto Politécnico de Viseu onde me formei em Engenharia Eletrotécnica. Casado, pai de 2 filhos, sou um homem feliz e com muita ambição.

O meu percurso profissional cruza-se com a CHETO em 2011, data na qual estava a precisar de alavancar um desafio profissional, onde pudesse exercer aquilo que tinha aprendido na escola. Aliado a isso, a CHETO, nomeadamente pelo contacto do Eng. Sérgio André, precisava de alguém que tomasse as rédeas do projeto elétrico e automação das máquinas. Uma vez que a CHETO estava em início de vida também se proporcionou uma simbiose de oportunidades perfeita.


Entrevista Carlos Sousa

 

2.     Quais as suas principais funções? 

Quando entrei na CHETO em 2011 as minhas funções eram de desenvolvimento de projeto elétrico, montagem e assistência técnica no cliente final. Atualmente a minha principal função é gestão do departamento de eletrónica e automação.

Esta gestão passa por criar as condições para desenvolvimento das melhores soluções a nível de projeto elétrico e automação. Aliado a isso e dada a experiência que tenho, as minhas funções passam também por apoio na componente operacional (produção) e assistência técnica quando assim é exigido.


3.     Quais os desafios que encontra diariamente?

Atualmente, o principal desafio que encontro é na gestão das pessoas. Como gestor de um departamento, as pessoas, as equipas são a componente mais importante do sucesso de uma organização. Pessoas motivadas, felizes, com ambição e desafiadas, criam as melhores soluções de automação e elevam um produto e uma organização ao mais alto nível. Obviamente, não esquecendo a componente técnica onde nos preocupamos em aplicar sempre as melhores tecnologias existentes.

 

4.     Que estratégias utiliza para ultrapassar esses desafios?

Gerir pessoas e equipas implica uma capacidade de escuta e de empatia muito grande. As pessoas quando não estão bem nunca vão criar as melhores soluções. Aliado a isto, reuniões de debate técnico, formação contínua e planeamento de tarefas com objetivos definidos são estratégias utilizadas e que ajudam a mim e à equipa CHETO a sermos os melhores.


5.     A que se deve o sucesso da CHETO?

O sucesso da CHETO deve-se às pessoas que nela trabalham e ao compromisso com o cliente final. Como disse anteriormente a componente humana é parte principal de uma organização. Sem isto nunca irá existir desenvolvimento, ambição e elevação de um produto ao mais alto nível. Por sua vez, a CHETO sempre foi atenta a esta componente e soube sempre gerir e dar resposta a esta componente, gerindo e criando condições para que as pessoas se sintam felizes motivadas e desafiadas.

Falando no cliente final, este é o nosso foco, pois são eles que nos desafiam para criarmos as melhores soluções e superarmos as expectativas que em nós depositam.

 

Entrevista Carlos Sousa Cheto 

6.     Quais são as características diferenciadores das máquinas CHETO? 

As máquinas CHETO são máquinas que utilizam as melhores tecnologias existentes no mercado quer a nível de automação quer a nível de construção. Atualmente, a nível de controlador numérico, podemos equipar as máquinas com FAGOR, HEIDENHAIN e SIEMENS marcas estas reconhecidas mundialmente.

 No que toca ao processo, nas máquinas CHETO podemos encontrar um aliado perfeito para a furação profunda e fresagem, para não falar nas várias soluções de troca automática de ferramenta, entre outras, soluções estas que permitem reduzir tempos de produção e maquinação e aumentar a produtividade. Poderia afirmar que um molde poderá ser maquinado quase na totalidade quando entra numa máquina CHETO.

 


7.     Que perspetivas prevê para o futuro da CHETO?

As perspetivas que vejo para o futuro da CHETO são muito grandes.

Com a indústria 4.0 em foco, com as organizações a controlarem e automatizarem os próprios processos de produção, o planeamento das manutenções preventivas, os clientes vão exigir soluções altamente adaptadas às suas necessidades. Atualmente, temos todas as condições para alcançar patamares de elevação e excelência e desenvolver essas mesmas soluções.


Diria mais, com a EQUIPA CHETO que temos, com a capacidade de desenvolvimento elevada e o foco no cliente, nada nos poderá parar.

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